quinta-feira, 9 de dezembro de 2010



Amo o caminho que estendes por dentro das minhas divisões.
Ignoro se um pássaro morto continua o seu voo
Se se recorda dos movimentos migratórios
E das estações.
Mas não me importo de adoecer no teu colo
De dormir ao relento entre as tuas mãos.


Daniel Faria
Há coisas que nunca mudam, que continuarão a ser o que sempre foram...
felizmente.

Um comentário:

Anônimo disse...

um beijo