domingo, 17 de junho de 2007

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Há uns dias que me ocorrem estas questões, sem que tenha alguma explicação objectiva:
para que serve o amor? sim, para que serve? objectivamente?
que se há-de fazer ao amor?
há espaço para o amor na vida de cada um de nós?
o amor é uma flor?

(agora que o amor morreu, haverá mais espaço...?!)

o que é o amor?
porque me negam o direito ao amor?
porque me negam?
porque é que o meu amor há-de ser uma patologia peçonhenta?

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4 comentários:

lr disse...

para que serve? mas existe?
se é possível, serve para te sentires bem.
se é patologia, não é amor.
e ninguém pode negar essa condição a outro/a.
simplesmenete acontece, ou não acontece. em ritmos e contornos diferentes. isto, é claro, se o amor existe - o que por vezes se descrê. :-)

Teresa Durães disse...

por vezes somos nós que não permitimos ser amados. Ou porque não deixamos que se aproximem, ou porque não damos espaço, ou...

GRAFIS disse...

LR
quero acreditar que sim, que existe. Quero mesmo.
E no fundo sei que sim, mas por vezes sou levada a duvidar.
Já sobre direitos, cada vez mais me arrepia a quantidade de direitos que me são negados.

teresa
Ou...
Ele há tantas variáveis, certo?

Teresa Durães disse...

sim, muitas variáveis! Mas o melhor é simplificar. Afinal, as árvores são árvores e as flores são flores. :) (Alberto Caeiro)