sexta-feira, 9 de janeiro de 2009

Moscatel, de Favaios, e cristal.


Num copo vive por vezes o liquido que corre ligeiro nas veias ao centro, e daí até à cabeça.

Gelam-me os pés. Devia ter acendido a lareira e não ter deixado a janela aberta. Devia ter fumado um cigarro e deixa-lo arranhar a garganta toda.
Hoje arrasto-me disfarçando o cansaço (ou querendo). A
manhã o sol voltará a entrar pelas janelas e a preencher a sala, o quarto, e a aquecer a casa.
A casa é mágica e vive debaixo de sol de nascente a poente.
Nós é que escancaramos as janelas e deixamos entrar o frio.


3 comentários:

Anônimo disse...

Vai dar para os brindes, este Favaios? :))
O frio enrijesse os ossos, já dizia a minha avó :)
Beijos

Anônimo disse...

Boa noite!
Afinal voltei :)
Tens um convite no meu blog.
bom fim-de-semana!
beijinhos

GRAFIS disse...

este já não dá.
já lá vou ver.
bjs